sexta-feira, 11 de junho de 2010

Coisas que me irritam.

Eufemismo. Eu me irrito com quase tudo. Mas enfim, algumas coisas merecem ser citadas.

Celular tocando música alta em público. Diferente de toque chato. O toque acaba em breve. Depois passa. Já o 'tocar música no celular' não. Normalmente são adolescentes. E normalmente é funk. Sim, o funk carioca ainda existe e continua sendo lamentável sob todos os aspectos.

Resumindo, é bastante chato. Ainda mais quando se está dentro de um lotação. Na rua ainda dá pra evitar. Mas com certeza não adianta eu reclamar aqui. Nem em qualquer outro lugar escrito. Porque adolescentes não leem. Aliás, eles não fazem nada de útil. Apenas tentam parecer com seres humanos, missão impossível na maioria das vezes. Eu também já fui um. Também era horrivelmente feio (hoje sou bastante feio, só) e também não fazia absolutamente nada de útil. Mas não era mal-educado, desrespeitoso e não incomodava o resto do mundo. Apenas com a aparência, mas isso eu não conseguia evitar.

A culpa de serem feios não é de ninguém. é da vida. Mas a culpa de serem mal-educados é dos pais. Como eu preconizo, as pessoas deveriam passar por uma série de testes para terem o privilégio de procriar. "Mas a humanidade acabaria", algum gaiato dirá. "Porque atualmente quase ninguém cria os filhos como se deve!" Sim. E isso seria uma má ideia onde?

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Perguntas sem resposta.

Sim, eu voltei. Na realidade eu nunca fui. Só me mantenho relapso. Mas me esforçarei pra retomar o meu queriiiiiiiiiiiiiido blogue, que me faz muito bem.

Perguntas que não querem calar: porque diabos a moda masculina é tão sem graça? A feminina também é, mas um pouco menos. Por example, a moda do listrado. Há uns dois anos não se encontrava camisa polo sem listras. Era um saco. Depois veio a dos cavalinhos do próprio jogo de polo. Aí era cavalinho, brasões, números e tudo o que fizesse elas ficarem iguais. E atualmente (há um tempinho, mas ainda muito em voga) a gola alta. Não consigo chamar de gola rolêt, porque é uma licenciosidade poética da moda. É a golinha que agarra o pescoço. E não se acha roupa que não seja assim.

Várias vezes me cansa ser um ser humano.