sexta-feira, 23 de maio de 2008

Fofoca essa aqui.

Eu mudei em coisas que eu deveria ter mudado. E estou tentando mudar em coisas que eu acho que necessito mudar. Alguém que me conheceu há dez anos atrás não vai se chocar com o que eu me tornei, pois eu sou basicamente o mesmo. Apenas mais responsável, mais experiente e um pouco mais engraçado (eu acho).

Podem me criticar por inúmeros fatores. E são tantos que não caberiam na memória destinada aos blogues aqui no blogue espote. Mas não podem me criticar por não ser autêntico. Eu não sei qual é o jeito certo ou o errado de viver a vida. Só acho que temos que fazer o que nos deixa mais felizes. E mesmo assim isso pode ser certo pra mim, mas não tão certo para os outros. Só que eu vou ter o imenso orgulho de mim mesmo de dizer que as coisas que me divertiam há algum tempo, eu continuo fazendo. E quando eu, eventualmente, vier a me tornar uma pessoa comprometida, continuarei a me divertir com as coisas que eu gosto. As minhas. Não as dos outros. Porque eu sei o que é melhor pra mim. Eu tenho capacidade e inteligência suficientes para discernir o que eu devo ou não devo. Já falei anteriormente, óbvio que temos que abrir mão de uma ou outra coisa, e nos adaptar a algumas outras coisas também. Mas com toda a certeza caso aconteça de algum amigo meu, que era muito próximo, me encontrar na rua depois de alguns anos de afastamento, ele não poderá dizer: "nossa. o LG foi abduzido por extraterrestres da mongólia." E ele não poderá dizer isso porque se ele era muito próximo e era uma amizade que eu prezava, eu não vou perder o contato. Ele não vai poder dizer isso porque eu não vou involouir. Ele não poderá dizer isso porque eu sei o que eu gosto e o que eu não gosto. E não é a convivência com alguém que irá me fazer trocar de personalidade.

Finalizando. O outro não era pra quem fofocaram. Mas para ela serviu o chapéu? Serviu direitinho, né. Isso aqui é meu. Esse blogue é escrito por mim. Quem vem aqui voluntariamente pode inclusive comentar coisas. Mas se não gostar, não lê mais. Eu não cito nomes e não sou desrespeitoso com ninguém. Tudo o que eu falo da vida e das pessoas eu falo pra vida e pras pessoas. Meus pensamentos não são segredo. E eu gosto muito mais da atitude de um amigo meu, o Wagner (que fala as coisas na cara e não finge absolutamente nada) do que de quem interpreta e é falso. Coisa que EU faço e tento mudar. Um dia. Um dia.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Armadilhas do Coração

Ah, vocês acharam que eu havia esquecido, é? Pois não esqueci, bando de urubu. E ela tá saindo. fresquinha, tinindo, explodindo.

preparem seus corações para as coisas que eu vou contar. iremos presenciar um novo marco s frota na história do meu blogue. a minha novela. e ela vai ser boa pra caralho.

iniciaremos pelo início. um grupo de jovens, muito jovens e outros nem um pouco jovens, que tentam ganhar a vida honestamente, desonestamente e outros que não tentam ganhar a vida. alguns amigos entre si, outros nem tanto e muitos conhecidos.

inúmeros relacionamentos. inúmeras pegadas. rasteiras dadas. bolas nas costas. furação de olho. enfim, uma carnificina.

todos os acontecimentos aqui reproduzidos são mera obra de ficção, não tendo nenhuma relação com a realidade. portanto não venham me encher o saco para mudar isso ou aquilo, ou para esconder coisas. é 100% invenção minha. e deixem a polícia e a justiça de fora.

a bagaça vai funcionar mais ou menos como uma novela. mas daquelas boas, do sbt, cheias de atores fracassados que fazem aparições por um prato de comida. gostaria que o Markito atuasse nela, caso isso algum dia seja possível. vou criar um personagem à sua altura, talhado para que ele possa demonstrar toooooooooooooooodo o talento que deus nosso senhor lhe deu. teremos aproximadamente seis personagens principais e vários secundários e terciários. ocorrerá mais ou menos tudo na mesma cidade, uma província de algum lugar do brazil, possivelmente no nordeste, que é onde ocorrem as melhores novelas sempre. será uma novela de época. da época em que se enchia novela com lingüiça (essa eu chupei idêntica do casseta e planeta - chocolate cumprimenta - um dos maiores momentos cômicos da história da televisão nacional). a época é agora, dois mil e oito.

teremos alguma coisa de ficção científica, e muita coisa de fricção científica. essa é minha, 100%. tudo começará numa festa, regada a muito álcool, passagens bizarras e diversão garantida.

num próximo post, irei fazer que nem as propagandas da Glóbulo quando vai iniciar uma novel, falarei rapidinho dos personagens principais e mais rapidinho ainda dos secundários. e depois é bola nerede, porque é disso que o povo gosta.