domingo, 2 de setembro de 2007

pois então. a minha vida é uma comédia. bem ruinzinha. e eu colaboro horrores. eu não me ajudo, isso é claro. ou como diria o enorme "comentarista" Neto, é óbvio que tá errado, até porque foi pra fora. eu não gosto de festas. é verdade. eu preciso reconhecer e admitir isso. meu amigo Chiquito diagnosticou isso pela primeira vez. e eu neguei, mas é óbvio, até porque foi pra fora. nossa. tenho que parar de fazer essa piada que só tem graça pra quem entende o contexto. mas voltando ao foco, que eu perco a cada canto de passarinho as cinco e trinta e seis da manhã de sábado pra domingo, eu não gosto de sair (sair - festas noturnas). apenas em situações específicas. que eu não vou elencar. eu estou me desnudando demais nesse blogue. que ninguém lê praticamente, mas vai que algum dia alguém leia e use alguma coisa contra mim. apesar de que usar a teoria do cabelo pra cima de mim não vai fazer nenhum mal. e o foco, coitado. mas mesmo não gostando de sair, eu saio. deve ser alguma pulsão masoquista que teima em aparecer. e além de não gostar de sair, eu estou me recuperando de uma depressão maior. que o próprio nome já demonstra a sua mania de grandeza. e por isso mesmo, exige tempo e esforço para ser vencida. coisa que eu tenho feito. mas ainda não venci. tamo no game. e com essa depressão, algumas características se sobressaem. as ruins, é lógico. a minha impaciência. a minha irritação. a minha impulsividade.

sexta-feira, eu fui em uma festa extremamente concorrida aqui na província. uma festa de faculdade, que eu não direi o nome por motivos éticos. era a fantasia. que eu detesto. me fantasiar. não festas a fantasia. inclusive aprecio-as, pois o quesito diversão evidencia-se. a festa essa tinha tudo para ser boa. como sempre, muitas pessoas que eu conheço iriam. a reputação dessa festa é muito boa. eu iria com meus amigos. haveria lauta distribuição de bebidas alcóolicas até a uma da manhã. a festa seria realizada num lugar consagrado em edições anteriores, mais precisamente no tempo que eu era apenas um rapazote ingênuo e cheio de idéias que mudariam o mundo. o meu mundo, basicamente. então vejam que são muitas as possibilidades de sucesso, mesmo com o handicap desfavorável da minha situação psicológica.

e além de tudo, eu me dispus a colaborar mais ainda, eu me embebedei com meus amigos antes de irmos para a festa. talvez tenha sido um erro. talvez não. nunca saberemos, como nunca saberemos qual o motivo que faz as pessoas assistirem João Kléber. eu bebi. como diria o célebre bêbado do youtube, eu bebi, bebi sim. foi u cão quem butô pra nois bebê. mas não fiquei trôpego, ou cambaleante. fiquei, como eu gosto de dizer, brilhando. ah, mas antes, muito importante. eu não gosto de me fantasiar. mas fui com a fantasia perfeita. fui fantasiado de emo. passei um lápis preto no olho. o resto já é da minha natureza, sou um emo por excelência. chegamos lá e ainda pegamos a bebida liberada. e realmente era liberada! a cerveja era péssima, não recordo a marca, mas era ruim de negócio. e além disso, tinha vodka (mais conhecida como cachaça para os íntimos e organizadores da festa) com refrigerante. dei mais uma calibrada e fiquei observando o pessoal chegar na festa.







não terminei. só publiquei para a minha queridíssima e estimada amiga, a Ana Paula, ler. e nem sei porque eu escrevo isso, dificilmente alguém das 3 pessoas que lêem, leriam justo agora!

2 comentários:

Anônimo disse...

Quero o resto hein...Bjooo

Anônimo disse...

Continuo acompanhando todos os teus posts... Bjoooo